Juntou moedas no cofrinho e agora quer gastar? Entenda regra dos R$ 191

Juntou moedas no cofrinho e agora quer gastar? Entenda regra dos R$ 191

Mantida por muitos brasileiros, a tradição de juntar moedas é uma opção especialmente para quem deseja economizar ao longo do ano. De moeda em moeda é possível conseguir acumular uma boa quantia até o final do ano. Para quem tem o hábito, é comum realizar a abertura do cofrinho e a retirada do dinheiro que estava guardado.

Juntou moedas no cofrinho e agora quer gastar? Entenda regra dos R$ 191. (Imagem: Jeane de Oliveira/FDR)

No entanto, o que poucos cidadãos sabem é que, caso desejem utilizar o dinheiro para realizar compras ou pagamentos em estabelecimentos comerciais, uma lei poderá acabar impedindo o uso das moedas acumulados ao longo do ano. Isso porque, segundo a especialista do FDR, Lila Cunha, o uso de moedas para pagamento pode ser limitado.

Atualmente uma importante lei prevê que os comerciantes possam recusar um pagamento em moedas caso ele ultrapasse o limite fixado pela legislação. Dessa forma, quem usa moedas para pagamentos acaba correndo o risco de não conseguir concluir a compra.

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Saiba qual o limite para pagamentos em moedas:

  • A medida criada pelo Banco Central do Brasil estabelece que os comerciantes não são obrigados a aceitar moedas em pagamentos de grandes quantias;
  • De acordo com a instituição, o limite de pagamentos com moedas é de até R$ 191;
  • Caso o pagamento ultrapasse esse valor, o comerciante não é obrigado a receber o valor;
  • No entanto, caso o valor da compra seja menor, existe a obrigação de que o pagamento seja aceito, mesmo que realizado com o uso de moedas;
  • Por isso, para evitar possíveis imprevistos, a recomendação é de que o cidadão realize a troca de moedas por células;
  • Isso pode ser realizado diretamente no caixa de uma instituição bancária;
  • Outra opção é realizar o depósito das moedas em uma conta bancária e usar o saldo disponível;
  • Dessa forma o cidadão poderá realizar pagamentos via PIX ou débito no momento da compra, se livrando de eventuais imprevistos.

 

 

Danielle SantanaDanielle Santana

Jornalista formada pela Universidade Católica de Pernambuco, já atuou como repórter no Jornal do Commercio, Diario de Pernambuco e Folha de Pernambuco. Nos locais, acumulou experiência nas editorias de economia, cotidiano e redes sociais. Possuí experiência ainda como assessora de imprensa.

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