Ao g1, Professora Bebel propõe câmeras corporais para guardas, contratação de leitos privados e critica gestão do saneamento


Candidata à Prefeitura de Piracicaba foi a sétima entrevistada da série que jornalistas do g1 Piracicaba e da rádio CBN Campinas realizam com todos os concorrentes no pleito. A candidata do PT à Prefeitura de Piracicaba (SP), Professora Bebel, afirmou, em entrevista ao g1 e à rádio CBN na manhã desta terça-feira (3), que pretende, se eleita, implantar câmeras corporais nos uniformes de guardas municipais. A justificativa é, segundo ela, trazer mais segurança aos agentes e também transparência para a sociedade.
“Sou favorável a ter câmeras. Acho que tem que ter. Mesmo com toda divergência que eu tinha com o governo Doria [João Doria, ex-governador de São Paulo], isso foi um acerto. Porque os policiais ficam mais seguros. É uma questão de segurança e também de transparência para a sociedade. Isso é algo que nós defendemos, que implante as câmeras na Guarda para que a gente tenha segurança e monitoramento”, disse.
A sabatina com Professora Bebel foi a sétima da série de entrevistas que o g1, em parceria com a CBN, realiza com todos os candidatos à Prefeitura de Piracicaba. Veja abaixo o cronograma:
26/08 – Alex Madureira (PL)
27/08 – Barjas Negri (PSDB)
28/08 – Edvaldo Brito (Avante)
29/08 – Helinho Zanatta (PSD)
30/08 – Luciano Almeida (PP)
02/09 – Paulo Campos (Podemos)
03/09 – Professora Bebel (PT)
04/09 – Vinícius Bena (PCB)
Deputada estadual eleita em 2018 e reeleita em 2022, além de professora de português e literatura portuguesa, Bebel ainda propôs, durante a entrevista, a contratação de leitos na rede privada para melhorar a saúde e criticou a gestão do saneamento do município. Veja os detalhes:
Candidata Professora Bebel (PT) participa de sabatina com jornalistas do g1 e CBN Campinas.
Marcelo Gaudio/g1
Saúde
A candidata disse que, para melhorar o tratamento da saúde às populações da periferias de Piracicaba, ela pretende buscar parcerias com o governo federal para levar mais Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e Unidades Básicas de Saúde (UBSs) à cidade. Entretanto, enquanto a medida não for viabilizada, ela quer fazer convênios para contratar vagas em hospitais privados.
“Até que se construa [UPAs e UBSs], queremos fazer convênio ou parceria com hospitais, além dos filantrópicos, que já temos a Santa Casa e Fornecedores de Cana, também os privados, porque vida não espera. Precisa dar resposta imediata. (…) Vamos trabalhar com essa ideia: investir no paciente buscando vagas na rede privada e buscando o governo federal”.
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