Uma masmorra horrível, uma grande fornalha flamejante, mas sem luz; uma escuridão visível. É como Milton descreve o inferno no clássico Paraíso Perdido. “Regiões de tristeza, sombras dolorosas, onde a paz e o descanso nunca podem habitar, a esperança nunca chega”. É mais ou menos como assistir a um jogo da seleção brasileira em 2025. Não é a…
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