Genética avícola: exportações crescem em volume, mas diminuem em receita em 2024

genética avícola

As exportações de produtos de genética avícola, como pintos e ovos férteis, aumentaram em 2,8% no volume total vendido. Segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o Brasil embarcou 27,2 mil toneladas desses produtos em 2024, o que é mais do que as 26,4 mil toneladas comercializadas em 2023. No entanto, o faturamento gerado é 0,8% menor na comparação, somando US$ 238,2 milhões em 2024.

O México foi o principal comprador da genética avícola brasileira, com 9,3 mil toneladas (-30,6%). Senegal, com 4.608 toneladas (+22,1%), Venezuela, com 3.909 toneladas (+521,1%), África do Sul, com 3.459 toneladas (+45,7%) e Paraguai, com 2.634 toneladas (-4%) completam o ranking dos cinco primeiros países. 

Em nota, o presidente da ABPA, Ricardo Santin, destacou o resultado e demonstrou otimismo com esse mercado para 2025. “Graças ao status sanitário brasileiro, o setor de genética avícola nacional vem apoiando países que enfrentaram situações sanitárias ou que estão recompondo seus plantéis com genética de alta qualidade. Neste contexto, novamente o setor fechou o ano com desempenho positivo e boas expectativas para o ano de 2025”, afirmou. 

Nesta semana, a ABPA comemorou os resultados das exportações de aves em 2024.

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