BBB: Emily Araújo revela medo de reencontrar Marcos Harter após agressão. Vídeos!

A campeã do Big Brother Brasil 17, Emily Araújo, emocionou os fãs ao relembrar os momentos difíceis vividos durante sua participação no reality. O relacionamento com o médico Marcos Harter, marcado por episódios de violência física e psicológica, foi um dos pontos mais traumáticos de sua trajetória no BBB.

No segundo episódio do documentário que celebra os 25 anos do game, a campeã de 2017 explicou como o medo de reencontrar Marcos influenciou sua decisão de não denunciá-lo na época.

Início no BBB 17: dor e solidão

A entrada de Emily no “Big Brother Brasil” ocorreu, antes de mais nada, em um momento delicado de sua vida. Apenas dez dias após a perda de sua mãe, ela ingressou no confinamento emocionalmente fragilizada. Sem ter com quem dividir sua dor, encontrou em Marcos Harter uma espécie de apoio inicial. No entanto, a relação rapidamente se tornou conflituosa.

“Ele parecia ser alguém que poderia me ouvir. Mas logo ele começou a me diminuir, a me fazer sentir que eu não era boa o suficiente. Eu estava vulnerável e acabei acreditando”, declarou Emily, visivelmente emocionada.

Violência e expulsão

A situação alcançou um ponto crítico quando Marcos foi acusado de agredir Emily fisicamente. Em uma das discussões mais tensas, ele a pressionou contra a parede e segurou sua cabeça no chão. O episódio gerou revolta entre os telespectadores, levando à expulsão do médico e à abertura de um inquérito pela Polícia Civil do Rio de Janeiro. O Ministério Público, desse modo, ofereceu denúncia contra Harter.

“Ele beliscava meu braço porque não gostava do que eu falava. Ele gritava comigo, me humilhava na frente de todos. Quando ele me agrediu fisicamente, eu só conseguia pensar em sair daquela situação, mas não tinha forças para reagir”, desabafou.

O trauma após o BBB

Mesmo após o término do reality, Emily enfrentou desafios significativos. A jovem revelou que não denunciou Marcos devido ao medo de ter que vê-lo novamente em um tribunal ou outro ambiente.

“Eu estava aterrorizada com a ideia de estar no mesmo espaço que ele novamente. Denunciar significava reviver tudo aquilo, e eu não tinha condições emocionais para isso”, afirmou.

Além do trauma da violência, Emily também sofreu ataques nas redes sociais. “As pessoas me culpavam por ter sido agredida, como se eu fosse responsável. Isso foi devastador. Até hoje, falar sobre isso me causa ansiedade”, revelou.

Fonte: OFuxico

Adicionar aos favoritos o Link permanente.