Otimizar espaços e aproximar obras culturais dos bairros é objetivo da Fundação Cultural

A nova direção da Fundação Cultural de Balneário Camboriú planeja otimizar os equipamentos culturais da cidade e aproximar as produções culturais dos bairros. O presidente Alan Schroeder ressalta que o município tem ótimas produções culturais, mas que, às vezes, essas obras não chegam aos trabalhadores, jovens e moradores dos bairros. Entre os planos para os próximos quatros anos está transformar a Casa Linhares em um centro cultural.

De acordo com Schroeder, a gestão planeja reabrir a Galeria Municipal, que está fechada há alguns anos, além de fomentar ainda mais os espaços culturais da cidade. Outra ação será a realocação da Subprefeitura da região sul, que atualmente está alocada na Casa Linhares, construção histórica do bairro da Barra.

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“Fazer a Casa Linhares retornar ao que ela já foi no passado, inclusive previsto em legislação, um Centro Municipal de Cultura. Transformar ela em um polo cultural da região sul”, afirmou.

Festas tradicionais de Balneário Camboriú

O diretor também comentou sobre as festas da região, destacando que primeiro é necessário fazer uma distinção do que cabe à Fundação Cultural e o que cabe à Secretaria de Turismo. Segundo ele, no governo anterior, o Carnaval era cuidado pelo Turismo. Porém, existe o desejo de participar ativamente da decisão sobre o evento, pois o carnaval apresenta os traços culturais do Brasil.

Quanto às festas de inverno, como Raízes de Taquaras, Festa da Tainha, Festa do Pescador, entre outras, o governo tentará trazer experiências da Lei Rouanet e do Programa de Incentivo à Cultura de Santa Catarina. Segundo Schroeder, atualmente as festas são custeadas 100% com recursos públicos. A ideia é apresentar propostas para a iniciativa privada, possibilitando o aperfeiçoamento dos eventos tradicionais.

Artesãos da Praia de Laranjeiras

Os artesãos da Praia de Laranjeiras têm enfrentado problemas desde o início das obras de revitalização da praia, pois os estabelecimentos onde trabalhavam foram derrubados para a execução das obras. A promessa era de que, ao término da revitalização, os estabelecimentos fossem reconstruídos. Porém, até o momento, isso não ocorreu.

Segundo Schroeder, algumas medidas foram buscadas para tentar solucionar esse problema. Com a ajuda do empresariado local e do Parque Unipraias, houve a disponibilização de apoio para reerguer esses espaços fixos dos artesãos.

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O diretor planeja maneiras de incluir esse grupo de artesãos de Laranjeiras nas feiras que ocorrem no centro da cidade.

Matéria por: Camili Guckert – estagiária de Jornalismo


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