O que se sabe sobre disparos de tiros na Prefeitura de Osasco?

Osasco

Na tarde desta segunda-feira (6), foram disparados tiros na sede da Prefeitura de Osasco, na Grande São Paulo. Não há informação de feridos, mas o secretário-adjunto da Segurança, Adilson Custódio Moreira, está sendo mantido como refém por um guarda civil. O GATE (Grupo de Ações Táticas Especiais) foi acionado para fazer as negociações.

O tumulto começou quando ao menos seis disparos foram ouvidos, segundo relatos. Diante da gravidade do ocorrido, as forças de segurança, incluindo a Polícia Militar e a Guarda Civil Municipal, tomaram medidas imediatas para isolar o local e garantir a segurança dos demais funcionários e população presente.

Como começou o conflito?

Segundo a Prefeitura de Osasco, houve um desentendimento entre guardas civis. Os disparos teriam sido resultado da escalada da briga. A origem exata da briga, porém, ainda é desconhecida. Relatórios preliminares indicam tensões preexistentes, possivelmente agravadas por fatores internos ainda não divulgados. As autoridades estão conduzindo investigações detalhadas para entender os motivos que levaram ao atrito e evitar que eventos semelhantes voltem a ocorrer.

A interação entre guardas civis é geralmente regida por protocolos de segurança rigorosos. Situações como a ocorrida em Osasco são excepcionais e motivam a revisão das políticas internas de segurança. As forças envolvidas procuram averiguar se fatores externos e emocionais influenciaram as ações dos envolvidos neste evento.

Medidas tomadas pelas autoridades

Diante do incidente, as autoridades locais de Osasco agiram prontamente para minimizar riscos e garantir a segurança pública. Os corredores da prefeitura foram imediatamente interditados, e os funcionários orientados a evacuar o edifício.

Ambulâncias e viaturas policiais cercam o imóvel até o momento.

***matéria em atualização

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