Criança de 3 anos que se afogou em piscina de hotel em Alagoas é transferida para Brasília; ‘Meu coração transborda de gratidão’, diz mãe


Théo chegou ao DF na manhã desta quinta-feira (21) em aeronave do Corpo de Bombeiros alagoano. Acidente foi no dia 9; família é de Ceilândia e estava no nordeste a passeio. Criança que se afogou na piscina de hotel de Alagoas é transferida para Brasília. Crédito: Reprodução/Redes sociais
Théo, de 3 anos, que se afogou na piscina de um hotel em Maceió, Alagoas, foi transferido para Brasília nesta quinta-feira (21). O menino e a família são de Ceilândia, no Distrito Federal, e estavam de férias quando aconteceu o acidente, no dia 9 de outubro (saiba mais abaixo).
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De acordo com a Secretaria de Saúde de Alagoas, o traslado durou 6 horas. O menino foi transferido, às 5h30, em uma aeronave do Corpo de Bombeiros alagoano, acompanhado de equipe médica do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
“Hoje, meu coração transborda de gratidão! Quero expressar minha mais sincera e profunda gratidão a todos que estiveram ao lado do meu filho e de nossa família nesse momento tão desafiador”, disse Paula Laryssa, mãe de Théo, em uma rede social.
Menino que se afogou em piscina de hotel em Alagoas é transferido para Brasília
Divulgação/Secretaria de Saúde de Alagoas
O menino ficou 12 dias internado no Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió, e vai seguir o tratamento em Brasília. “Teve sua vida salva e, se Deus quiser, sem sequelas. Com notícias maravilhosas de que ele está sorrindo, reconhecendo os irmãos e está cada dia melhorando”, disse o secretário de Saúde de Alagoas, Gustavo Pontes, nesta quinta.
O afogamento
Paula Laryssa e o filho Theo
Reprodução/Instagram
Segundo Paula Laryssa, o filho estava em uma piscina rasa com a babá e o irmão, Noah, enquanto ela e o marido foram até o quarto do casal. “O Theo estava na visão da Pati [a babá] em segurança e ela foi buscar o Noah. Quando ela voltou com o Noah, o povo já estava levantando o menino da água”, conta Paula.
“Estávamos todos muito felizes. Ele o tempo todo animado com a autonomia de conseguir pular na piscina e dar pé. Não tem culpado. Foi uma fatalidade. A gente nunca espera que vai acontecer com um filho nosso”, diz a mãe de Theo.
Paula diz que médicos e bombeiros que estavam hospedados no mesmo hotel fizeram os primeiros socorros, até que Theo fosse levado pelo Corpo de Bombeiros para um hospital público da região.
Para ela, a agilidade no socorro foi importante para que o filho chegasse com vida na unidade de saúde. “Entre o afogamento e a chegada no hospital, foi em torno de 20 minutos. Agradeço cada um que estava naquela piscina. Ele foi reanimado da forma correta, com prontidão”, conta a mãe.
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