Bombeiros retomam buscas por desaparecidos após desabamento em Manacapuru

As equipes contam com mergulhadores e bombeiros que vieram de Manaus. Os trabalhos se concentram na região do porto de Terra Preta, no município de Manacapuru. Orla de comunidade desaba em Manacapuru, no interior do AM.
Reprodução
Equipes de resgate retomaram na manhã desta terça-feira (8) as buscas pela menina de seis anos que desapareceu depois de um desmoronamento às margens do Rio Solimões, na Região Metropolitana de Manaus. Outras nove pessoas ficaram feridas.
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As equipes contam com mergulhadores e bombeiros que vieram de Manaus. Os trabalhos se concentram na região do porto de Terra Preta, no município de Manacapuru. Dos nove feridos, sete seguem internados.
A menina que desapareceu é Letícia Correia de Queiroz, de seis anos. A casa dela foi levada pelo deslizamento do barranco. Segundo a família, na hora, ela estava com dois irmãos mais velhos, que conseguiram se salvar.
O DNIT, responsável pela fiscalização do porto privado próximo ao acidente, sinalizou a área, alertando pra que as pessoas mantenham distância.
Uma equipe de técnicos está vindo de Brasília pra cá pra fazer uma análise geológica do terreno e também o impacto na estrutura do porto. a Marinha vai instaurar um inquérito pra apurar o acidente.
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Deslizamento
Um deslizamento de terra abriu uma cratera na orla de Manacapuru, na Região Metropolitana de Manaus, e engoliu parte do Porto da Terra Preta, na tarde desta segunda-feira (7). Uma criança está desparecida e sete pessoas foram socorridas e levadas a uma unidade de saúde na cidade, segundo o secretário de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), coronel Marcus Vinícius Oliveira de Almeida.
O governo do Amazonas informou que os nove feridos foram encaminhados ao Hospital Regional Lázaro Reis, no município, com escoriações.
De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), dos nove pacientes, dois já receberam alta, enquanto os outros sete permanecem em observação. Além disso, as unidades de saúde na capital estão preparadas para receber possíveis novos feridos.