Em Florianópolis, Portanova diz que vai manter contrato com a Casan e e mira verba estrangeira

O candidato à prefeitura de Florianópolis, Rogério Portanova (Avante), foi sabatinado pelo programa Balanço Geral, da NDTV Record SC, nesta segunda-feira (19). Ele fez questão de reforçar, entre os assuntos, sobre a importância de investimento internacional para melhorar o saneamento básico da capital catarinense.

Rogério Portanova (Avante) é candidato a prefeitura de Florianópolis

Rogério Portanova (Avante) é candidato a prefeitura de Florianópolis – Foto: Reprodução/ NDTV

Para atingir esse objetivo, Portanova acredita que o município precisa se adequar às agendas ESG e 3050, da ONU, através de um projeto ambiental consolidado e bem definido.

“Só com recursos da prefeitura, não vai ser possível”, diz Portanova

O candidato do Avante informou que investimentos estrangeiros são fundamentais para melhorar os serviços prestados pela Casan (Companhia Catarinense de Águas e Saneamento). “Só com os recursos que tem a prefeitura, e mesmo com parceria público-privada, com o Estado e com a União, não vai ser possível fazer 100% do saneamento básico”, pontuou.

Portanova destacou que o saneamento básico da Capital precisa ser pensado além do tratamento de lixo e esgoto. “Não se dá a real valorização que existe à questão do saneamento ambiental, que é ligar saneamento básico, captação de água, tratamento de lixo e não permitir que seja poluído o lençol freático”, diz.

Transporte público precisa ser repensado

Para melhorar o transporte público de Florianópolis, Rogério Portanova (Avante) acredita que é necessário “tirar essa visão rodoviarista de que o automóvel é o principal meio de transporte da população”.

Ele defende a criação de um trensurb — espécie de trem urbano — que seja não poluente e que facilite a mobilidade da população. O candidato também reforçou a importância da bicicleta para o transporte individual.

Cadidato defende “Polícia Cidadã” como método de segurança pública

O advogado também defende a criação de uma “polícia cidadã”, que une Guarda Municipal, Polícia Civil e Polícia Militar, para a criação de uma polícia comunitária. “A ideia valorizar as polícias e aproximar a população da questão da segurança”, afirmou.

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